Noite gelada, 3h27 da manhã, e você tá ali mais uma vez com a cabeça afundada nos resumos rabiscados, tentando entender pela milésima vez o que a legislação do SUS quis dizer com "princípio da equidade".

Tua mão treme entre o marca-texto e a xícara de café requentado, mas o que pesa mesmo é o desespero mudo de sentir que quanto mais você estuda, menos tem certeza – como se a banca estivesse sempre 3 passos à frente, preparando armadilhas só pra você tropeçar.

E aí vem aquele veneno sutil: a voz na tua cabeça sussurrando que talvez você não seja inteligente o bastante, que talvez gabaritar prova de saúde seja só pra quem decora lei como reza – e você não é essa pessoa.

Mas existe um jeito de virar esse jogo, mesmo que teu cérebro nunca tenha conseguido decorar uma sentença inteira.

Quando você ativa o tal do Gatilho do Acerto Cego, respostas começam a brotar como reflexo – é como se, finalmente, a lógica torta das provas de SUS virasse uma linguagem que só você entende… e que a banca não consegue mais manipular.